(AC x CD) x (nº de telhas por m²).

Com o passar do tempo as telhas naturais e esmaltadas acumulam pó e incrustações. Dependendo da umidade local e do grau de exposição ao sol e ao vento, a sujeira acumulada nas telhas poderá favorecer o aparecimento de limo e fungos. Estas ocorrências são consideradas normais e aparecem em qualquer tipo de telha, independente de serem esmaltadas com esmalte cerâmico vitrificado ou poliéster. No atual estágio de desenvolvimento tecnológico, todas as telhas nacionais esmaltadas com esmalte cerâmico vitrificado, apresentam a característica de gretagem ou craquelê ( formadas por diferenças de tensão entre o suporte cerâmico e o vidrado, o corpo cerâmico aumenta de tamanho pela ação da umidade ) da superfície esmaltada. No revestimento em poliéster não aparecem estas gretagens, mas convém lava-lás periodicamente de acordo com a localização do telhado, observando a presença de pó e umidade, exposição ao sol e ao vento.

A aflorecência causada pela presença de sais solúveis nas argilas, poderá, após meses ou anos de uso, causar o aparecimento de pó branco na face inferior da telha. O pó é removível quase em sua totalidade por escovação. No caso das cumeeiras, o cimento poderá ser fonte de sais solúveis, portanto cuidado com o excesso de massa de cimento no emboçamento, pois o excesso pode causar danos ao produto.

As resinas utilizadas para fabricação do poliéster, são as mesmas utilizadas na fabricação de tintas automotivas, que necessitam de limpeza periódica para remoção dos resíduos acumulados devido a exposição as intempéries. Como qualquer produto exposto ao clima poderá haver diminuição gradativa do brilho das telhas, variando conforme a região onde está localizada a obra. Nas cores escuras a degradação é maior do que nas cores claras. O acúmulo de impurezas e sujeira nas telhas, vai sendo agregado a superfície devido à ação dos raios solares que impregnam estes resíduos na superfície do revestimento. Para prolongar a vida útil do brilho das telhas sugere-se uma limpeza periódica Em nenhuma circunstância deve-se usar para limpeza produtos abrasivos, ácidos, alcalinos, solventes em geral ou produtos que contenham acetona ou éter. Não utilize equipamentos de pressão d’água, tipo lava-jato. Evite acidentes utilizando sempre cinto de segurança ao fazer qualquer manutenção ou instalação no telhado, pois as telhas são muito lisas.

A análise estética da cobertura deverá ser feita a uma distância mínima de 6 metros.Verifique o aspecto das telhas logo no início da colocação (primeiras 500 peças), caso seja observado qualquer irregularidade, recomendamos entrar em contato com o revendedor ou representante local, ou se preferir direto com a empresa pelo fone (51) 3637-7170.

Esta característica não pode ser esquecida no projeto global da cobertura, uma vez que dela pode resultar a maior parte das anomalias detectadas em coberturas.

Do ponto de vista da resistência à geadas, é determinado para o bom comportamento das telhas, a franca ventilação da cobertura. O descasque da telha por ação do gelo é um problema que pode ocorrer nas coberturas mesmo em telhados resistentes ao gelo.

O problema é a maior ou menor facilidade com que se verifica a secagem das telhas depois de saturadas pela chuva ou umidade ambiente. Não havendo arejamento, a secagem é lenta e a água remanescente na massa da telha sofre variação de volume.

Este mecanismo pode ainda ser potencializado por uma orientação geográfica do telhado pouco favorável à ação do vento. Existem inclusive situações em que telhas colocadas em pendentes ou “águas” diferentes no mesmo edifício, apresentam comportamentos diferentes em relação a ação do tempo.

Convém ressaltar que uma zona crítica dos telhados é a região das cumeeiras e beiral, sobretudo se acabadas com muita argamassa, material com umidade de equilíbrio substencialmente maior que o material cerâmico. Ao liberar com mais lentidão a umidade absorvida, a argamassa de fixação da cumeeiras ou beiral desempenha a função de umidificador, deixando as mesmas mais tempo úmidas.

Portanto a ventilação da face inferior da telha contribui para:

– Secagem da água de chuva absorvida pela telha;

– Eliminação de vapor de água produzido no interior da residência, que poderia se condensar na face inferior das telhas e gotejar;

– Maior durabilidade da telha,aproximação das condições termohidrométricas a que estão sujeitas as duas faces da telha (inferior e exterior);

– Maior resistência da telha à ação do gelo;

– Assegurar uma melhor conservação do ripado de madeira.

No verão, permite diminuir o aquecimento por convecção da cobertura, provocado pela alta temperatura que a telha pode atingir.

Para que a ventilação se produza e tenha efeito, é necessário que o ar circule, isto é, que entre e saia da cobertura por meios naturais. Este movimento de ar, baseia-se no princípio da tiragem térmica, onde o ar que é admitido numa zona baixa da cobertura “beiral por exemplo”, é aquecido por ação do calor perdido pela cobertura no inverno ou pela radiação da telha no verão, tornando-se mais leve e subindo para sair por uma abertura mais alta (cumeeira). O vento, naturalmente tem influência na eficácia da ventilação.

Desta forma, não é recomendado chumbar literalmente as cumeeiras com argamassa, pois estaremos impedindo a saída do ar das coberturas, e portanto inibindo a tiragem térmica. Recomendamos o uso de manta para cumeeira ao invés de argamassa para fixação das cumeeiras. A argamassa com o passar do tempo apresenta rachaduras ocasionando infiltrações. Ainda devido ao tempo a argamassa perde a aderência da peça cerâmica, deixando a cumeeira solta sobre o telhado. O uso da manta proporciona rapidez na instalação, economia na mão-de-obra e um telhado sem sujeira e seguro. Lembrando que a ação do vento é decisiva na eficácia do sistema.

As primeiras chuvas ao caírem sobre uma cobertura nova, tendem a fazer com que as telhas suem na parte inferior, sem contudo gotejarem. Esta situação é considerada normal e muda no entanto após os poros se fecharem.

Caso se faça necessário o uso de parafusos para fixar as telhas, aconselhamos usar massa de calafetação ou silicone, para evitar vazamentos. Recomendamos fixar as telhas dos beirais e laterais com parafuso vedado com massa de calafetação ou silicone, para evitar em casos de temporais o destelhamento.

No caso do beiral, sugerimos evitar a colocação das telhas direto na argamassa, principalmente em regiões mais frias. Quando colocadas em outras regiões respeitar a distância de no mínimo 15 cm do beiral da telha. Para evitar nos modelos portuguesa e romana a volta da água pela face interna.

Nas meias telhas, recomenda-se fixação com parafusos e uso de massa de calafetação ou silicone.

O sentido de colocação das cumeeiras deve ser observado de modo que não haja infiltrações conforme foto ilustrativa.

Recomendamos o uso de manta para cumeeira ao invés de argamassa para fixação das cumeeiras. A argamassa com o passar do tempo apresenta rachaduras ocasionando infiltrações. Ainda devido ao tempo a argamassa perde a aderência da peça cerâmica, deixando a cumeeira solta sobre o telhado. O uso da manta proporciona rapidez na instalação, economia na mão-de-obra e um telhado sem sujeira e seguro. Desta forma a ação do vento será decisiva na eficácia de secagem das cumeeiras após as chuvas.

Faça o ripamento a partir da média de tamanho de oito telhas. Para alinhar as telhas usar linha no máximo a cada três fiadas. A colocação das telhas deve ser iniciada sempre a partir do lado direito do telhado.

Para telha cerâmica – Ripa 2 por 2,5 cm

Faça o ripamento a partir da média de tamanho de oito telhas. Para alinhar as telhas usar linha no máximo a cada três fiadas. A colocação das telhas deve ser iniciada sempre a partir do lado direito do telhado.

Para telha cerâmica – Ripa 2 por 2,5 cm

A: Esta distância varia de acordo com o modelo da telha.

B: A distância entre os caibros deve ter no máximo 45cm.

C: A distância entre as terças deve ter no máximo 150cm.

Portuguesa: A partir de 36% ou 20º

Romana: A partir de 36% ou 20º

Francesa: A partir de 40% ou 22º

Marselhesa: A partir de 40% ou 22º

 

S: A partir de 36% ou 20º

 

Grês Americana: A partir de 36% ou 20º

As telhas Ziegel são protegidas com uma embalagem plástica, sendo que cada embalagem contém oito telhas e um manual de instruções de colocação das mesmas.

As telhas Ziegel são protegidas com uma embalagem plástica, sendo que cada embalagem contém oito telhas e um manual de instruções de colocação das mesmas.